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Ocupações e vulnerabilidade social

Em São Paulo existe aproximadamente 16 mil pessoas em situação de rua,de despejo e morando em local de risco por conta da situação econômica, déficit habitacional, especulação imobiliária (que faz o custo do aluguel subir cada vez mais) e amá gestão de construção e entrega das moradias popularesa preços acessíveis. Na cidade, estima-se, que existam pelo menos 2 milhões de prédios interditados, ociosos e desocupados, em domínio público ou em briga judicial. Há cerca de dois anos,movimentos como Trabalhadores sem Teto (MTST), Frente de Luta por Moradia (FLM)e o Movimento sem Teto do Centro (MSTC) vem ocupando esse tipo de imóvel e outros tipos de terreno,principalmente no centro da cidade, como forma de protesto, de visibilidade para causa e para acomodar famílias que estão na fila de espera de programas de moradia popular em total vulnerabilidade financeira. No bairro de Santa Cecilia existe uma ocupação do FLM, em um antigo hotel de luxo, o Lord Palace Hotel que funciono
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Evolução Tecnológica Atrai Novos Públicos Para Igrejas

Diante de uma vertente tão imparável presente em nossas vidas cotidianas, como ela se adequa em cenários diferentes de seu habitual. Há alguns anos, temos acompanhado uma crescente onda de tecnologia invadindo todos os lugares em que estamos acostumados a frequentar. Isto chegou a um ponto, em que não conseguimos enxergar uma outra realidade fora deste paradigma da tecnologia que se impregnou tão forte em nossa dia-a-dia. Mas como isto é feito dentro do meio religioso? Segundo o antropólogo Henrique Silveira, “as instituições religiosas não podem ficar paradas no tempo, tem que sempre tentar se adaptar à modernidade, e fazendo uso da tecnologia, elas conseguirão atingir um público mais moderno e consequentemente, os jovens cibernéticos.” Durante um dos cultos noturnos da Igreja Batista na Vila Ramos, Zona Leste de São Paulo, o porta voz João Luís da Silva de 56 anos explicou, “antes só tínhamos adultos aqui, ou as crianças que vem com os pais, e a gente queria trazer os jovens

Sebo ao ar livre uma opção no bairro do Paraíso

No Viaduto Paraíso, próximo ao Centro Cultural São Paulo, há dois anos o paulistano que passa por ali, não consegue deixar de se envolver com a ambientação criada pelo vendedor autônomo Marcelo de Oliveira, que decorou todo o caminho com livros expostos no chão, um charmoso carrinho utilizado para receber doações de gibis, CDs, DVDs e livros e uma placa que diariamente estampa frases motivacionais.  O acervo é composto por clássicos como as obras de Machado de Assis e José de Alencar. Há, também, literatura americana, como Gay Talese e Nicolas Sparks. O foco são literaturas e ficções. Marcelo é mineiro, tem 43 anos e começou a trabalhar bem cedo, vendendo livros em Belo Horizonte com seu pai.  Como o negócio não era rentável, procurou outra atividade, o artesanato. Formou-se no ensino médio e fez um curso de artes em um centro cultural de sua cidade. Trabalhou por quatro anos – criando bonecos de madeira e materiais artísticos. Em 1989, veio para São Paulo em busca de um

Empreendimentos coletivos: mulheres buscam formas de ações efetivas de incentivo e suporte a pequenas empreendedoras

As empreendedoras encontram várias ofertas de Coworking femininos, com estações de trabalho, ambientes para reuniões e eventos, espaço de convivência e até mesmo endereço comercial para correspondência. No Brasil, de acordo com o censo do Coworking Brasil 2016, existem 238 estabelecimentos, sendo que 57% estão concentrados na região Sudeste. E a cidade de São Paulo abriga 39% de todo o mercado nacional. O grupo colaborativo Feminaria começou com uma página no Facebook, criada em abril de 2016, dedicada a conduzir as mulheres ao sucesso e a realização profissional, pela advogada Ana Carolina Bavon, que destaca o rápido crescimento do projeto e a procura por profissionais liberais de várias áreas tais como: dentistas, nutricionistas, designers, entre outras, que além fomentar seus negócios, também buscam um espaço para trocar informações e ampliar seus contatos. Na Casa de Viver as mesas de trabalho são individuais em espaços coletivos A ideia inicial do grupo era a de o